Scratch!
um programa muito interessante sobre linguagem de programação. Tudo é passado de uma forma extremamente lúdica onde se aprende brincando.
Quero aprender também.
Alguns sites pra saber mais sobre o assunto:
http://www.pensamentodigital.org.br/
http://scratch.mit.edu/
http://oficinas.pensamentodigital.org.br/ambientes_simulacao/index.html
Saiba mais sobre este projeto
2009-12-17
2009-12-14
Photoshop
Bom gente. Eu quero muito aprender a trabalhar com o Photoshop. Vou aproveitar as férias para fazer alguns tutoriais.
Esse aqui foi o primeiro. Não vou mentir. Na revista diz que se leva 30 minutos pra fazer tudo, mas eu levei umas 2 horas só prá selecionar direito a imagem. Uma dica...deixe o movimento do mouse o mais lento possível.
Esse aqui foi o primeiro. Não vou mentir. Na revista diz que se leva 30 minutos pra fazer tudo, mas eu levei umas 2 horas só prá selecionar direito a imagem. Uma dica...deixe o movimento do mouse o mais lento possível.
2009-12-11
2009-12-06
Que diabos é twitter?
Se você quer estar por dentro do que acontece na Internet, então estamos falando do Twitter.
Não sabe do que se trata?
Então pesquise, leia, aprenda, pergunte. Eu sei que você vai conseguir.
Antes foi o Orkut, era complicado, vivia dando problemas, mas você aprendeu. Adora é a hora e a vez do Twitter.
Mas vou te dar uma dica. Tem vários tutoriais por aí pra ajudar quem quer aprender.
2009-12-03
Google ou Googol
Um dia, em 1938, o matemático norte-americano Edward Kasner perguntou ao sobrinho que nome haveria de dar a um número muito grande. O rapaz tinha apenas nove anos e ficou espantado quando o tio lhe mostrou o número. Era 1 seguido de 100 zeros. Para o jovem tratava-se de uma quantidade tão inconcebível que lhe chamou um nome inventado: GOOGOL – o que é o mesmo que dizer “OOHOHH”!
O nome pegou e ainda hoje é utilizado. O googol é pois 10 à potência 100, ou seja, 10 vezes 10 vezes 10 …com esta multiplicação repetida 100 vezes. Se usarmos o acento circunflexo para denotar a exponenciação, como muitas vezes se faz em texto corrido, o googol será 10^100. Escrito na base decimal será um comboio: 10000000000000000000000000000000000000000000000000
000000000000000000000000000000000000000000000000000. Não é de espantar que o miúdo tenha exclamado GOOGOL!!!
Kasner inventou depois outro número ainda mais gigantesco: 10 levantado a um googol, portanto seguido de um googol de zeros … Poderia ter-lhe chamado GOOGO-GOOGOL, mas foi mais conciso e chamou-lhe googolplex.
O googol e o googolplex levantam problemas curiosos. O astrónomo Carl Sagan sublinhou no seu livro Cosmos que não existe matéria suficiente no universo para os escrever por extenso em notação decimal. O número total de partículas no Universo está estimado em cerca de 10^80, ou seja, 1 seguido de 80 zeros, menos do que um googol. E se todo o espaço fosse preenchido de forma compacta por neutrões, apenas haveria 10^128 partículas, muito menos do que um googolplex.
O especialista em computação Frank Pilhofer calculou o tempo necessário para gerar o googolplex num computador. Repare-se bem: não é o tempo de impressão em papel, nem sequer no ecrã, mas o tempo de escrita na memória. À velocidade actual de processamento, essa escrita levaria qualquer coisa como 10^80 anos, ou seja, tantos anos como o número de partículas existentes no universo!
É prodigioso ser capaz de conceber números que não se conseguem escrever por extenso. Há mais de 22 séculos, Arquimedes teve o mesmo fascínio e escreveu um pequeno livro em que explicava como se pode contar sem limites, havendo mesmo um número possível para o total dos grãos de areia existentes sobre a Terra.
O fascínio com os números grandes, nomeadamente com o googol, contagiou Larry Page e Sergey Brin, dois estudantes de Stanford que em 1996 criaram um motor de busca na Internet. Quando fundaram uma empresa para o comercializar, chamaram-lhe Google, inspirando-se no googol. Na realidade , em inglês as duas palavras podem pronunciar-se da mesma maneira.
O Google e outros motores de busca são prodígios da tecnologia e da inventividade dos engenheiros informáticos. Indexam milhares de milhões de páginas da Internet e procuram o que pretendemos a uma velocidade espantosa. Recolhem informação trabalhando 24 horas por dia, criam índices monstruosos, resolvem sistemas de equações gigantescos e têm arquivos de informação maiores que todas as páginas de todos os livros da maior biblioteca do mundo. São extremamente úteis para os utilizadores da Internet, que de outra maneira estariam perdidos num oceano disperso de informação.
As tarefas que os motores de busca realizam são tão gigantescas que faltam adjectivos para as qualificar. Poderia dizer-se que são tarefas ciclópicas, mas a palavra é capaz de ser um pouco antiquada. Talvez nos possamos lembrar do googol e dizer que são tarefas googólicas.
O nome é novo, mas pode ser que pegue. Sobretudo se for inventado por um miúdo de nove anos.
Nuno Crato
In “Expresso 15 Janeiro 2005/ÚNICA 63”
O nome pegou e ainda hoje é utilizado. O googol é pois 10 à potência 100, ou seja, 10 vezes 10 vezes 10 …com esta multiplicação repetida 100 vezes. Se usarmos o acento circunflexo para denotar a exponenciação, como muitas vezes se faz em texto corrido, o googol será 10^100. Escrito na base decimal será um comboio: 10000000000000000000000000000000000000000000000000
000000000000000000000000000000000000000000000000000. Não é de espantar que o miúdo tenha exclamado GOOGOL!!!
Kasner inventou depois outro número ainda mais gigantesco: 10 levantado a um googol, portanto seguido de um googol de zeros … Poderia ter-lhe chamado GOOGO-GOOGOL, mas foi mais conciso e chamou-lhe googolplex.
O googol e o googolplex levantam problemas curiosos. O astrónomo Carl Sagan sublinhou no seu livro Cosmos que não existe matéria suficiente no universo para os escrever por extenso em notação decimal. O número total de partículas no Universo está estimado em cerca de 10^80, ou seja, 1 seguido de 80 zeros, menos do que um googol. E se todo o espaço fosse preenchido de forma compacta por neutrões, apenas haveria 10^128 partículas, muito menos do que um googolplex.
O especialista em computação Frank Pilhofer calculou o tempo necessário para gerar o googolplex num computador. Repare-se bem: não é o tempo de impressão em papel, nem sequer no ecrã, mas o tempo de escrita na memória. À velocidade actual de processamento, essa escrita levaria qualquer coisa como 10^80 anos, ou seja, tantos anos como o número de partículas existentes no universo!
É prodigioso ser capaz de conceber números que não se conseguem escrever por extenso. Há mais de 22 séculos, Arquimedes teve o mesmo fascínio e escreveu um pequeno livro em que explicava como se pode contar sem limites, havendo mesmo um número possível para o total dos grãos de areia existentes sobre a Terra.
O fascínio com os números grandes, nomeadamente com o googol, contagiou Larry Page e Sergey Brin, dois estudantes de Stanford que em 1996 criaram um motor de busca na Internet. Quando fundaram uma empresa para o comercializar, chamaram-lhe Google, inspirando-se no googol. Na realidade , em inglês as duas palavras podem pronunciar-se da mesma maneira.
O Google e outros motores de busca são prodígios da tecnologia e da inventividade dos engenheiros informáticos. Indexam milhares de milhões de páginas da Internet e procuram o que pretendemos a uma velocidade espantosa. Recolhem informação trabalhando 24 horas por dia, criam índices monstruosos, resolvem sistemas de equações gigantescos e têm arquivos de informação maiores que todas as páginas de todos os livros da maior biblioteca do mundo. São extremamente úteis para os utilizadores da Internet, que de outra maneira estariam perdidos num oceano disperso de informação.
As tarefas que os motores de busca realizam são tão gigantescas que faltam adjectivos para as qualificar. Poderia dizer-se que são tarefas ciclópicas, mas a palavra é capaz de ser um pouco antiquada. Talvez nos possamos lembrar do googol e dizer que são tarefas googólicas.
O nome é novo, mas pode ser que pegue. Sobretudo se for inventado por um miúdo de nove anos.
Nuno Crato
In “Expresso 15 Janeiro 2005/ÚNICA 63”
2009-11-26
tirinhas
Olá Gente
Meus alunos fizeram essas tirinhas. Pesquisaram ditados populares e depois fizeram as tiras utilizando o word microsoft e o paint. O paint foi utilizado pra transformar a tira em uma imagem *.jpeg.
Tirinha elaborada por Marcos - Rotativo Cidadão
Tirinha elaborada por Giovanni Gomes - Rotativo Cidadão
Tirinha elaborada por Jaqueline - Rotativo cidadão
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